O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quarta-feira (18) que ainda é muito cedo para fazer qualquer afirmação em relação às causas e autoria do assassinato do agente da Polícia Federal, Wilton Tapajós Macedo. Na tarde dessa terça-feira, 17, o "agente Tapajós", que trabalhou nas investigações da Operação Monte Carlo, levou dois tiros na cabeça e morreu dentro do cemitério Campo da Esperança, em Brasília. Os assassinos fugiram no carro do policial. Um coveiro presenciou o crime e avisou a polícia.
Cardozo afirmou considerar prematuro relacionar o crime com a atuação do agente na Operação Monte Carlo. "Neste momento é precipitado tirar qualquer conclusão sobre as causas e a autoria desse crime brutal. Mas a PF está se empenhando e seguramente nós vamos encontrar os responsáveis por esse ato perverso que vitimou um dos nossos agentes", declarou.
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