A
reunião com o governo do Estado não foi tão produtiva como a Fetape esperava.
Algumas pautas propostas não foram acatadas pelo Governo do Estado, incluindo o
aumento do valor do Programa Chapéu de Palha. Amobilização de moradores das
áreas rurais de Pernambuco, no Centro do Recife, foi finalizada
no início da noite desta terça-feira (30) em frente ao Palácio do Campo das
Princesas, no bairro de Santo Antônio.
"Nós
estávamos querendo que o governo evoluísse em relação aos agricultores
pernambucanos. Propomos a criação de uma secretaria de agricultura, de uma
política de estruturação da Zona da Mata, e o aumento do Chapéu de Palha para
meio salário mínimo", explicou o presidente da Fetape, Doriel Barros.
Durante esta tarde, os
moradores das áreas rurais atingidas pela seca saíram, por volta das 14h30, da
Rua Gervásio Pires, no bairro da Boa Vista, e seguiram pela Avenida Conde da
Boa Vista, Rua da Aurora e finalizaram o ato na sede do governo, atualmente em
reforma. Paralelo ao movimento, o governador Eduardo Campos se reuniu com 20
membros da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco
(Fetape) para debater as propostas do governo.
Barros considera o movimento desta terça-feira como um dos maiores que o Centro do Recife já presenciou. "Vieram delegações até do alto Sertão. Conseguimos juntar aqui no Centro, aproximadamente, cinco mil pessoas numa passeata. Essa foi uma forma de nós mostrarmos à sociedade que temos problemas e queremos a resolução deles", conta.
"A gente esperava que o governo tomasse uma direção, mas não foi como imaginamos. Mas tiveram coisas produtivas, como a criação de conferências para discutir o semiárido com a população. Podemos evoluir mais e vamos lutar por isso", finaliza.
Barros considera o movimento desta terça-feira como um dos maiores que o Centro do Recife já presenciou. "Vieram delegações até do alto Sertão. Conseguimos juntar aqui no Centro, aproximadamente, cinco mil pessoas numa passeata. Essa foi uma forma de nós mostrarmos à sociedade que temos problemas e queremos a resolução deles", conta.
"A gente esperava que o governo tomasse uma direção, mas não foi como imaginamos. Mas tiveram coisas produtivas, como a criação de conferências para discutir o semiárido com a população. Podemos evoluir mais e vamos lutar por isso", finaliza.
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