Secretaria revela que em uma semana subiram de 12
para 21 óbitos por influenza. Dengue ataca 181 mil
Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou ontem
que 120 pessoas já morreram este ano em Minas devido à síndrome respiratória
aguda grave (SRAG), a gripe. Dessas, 21 por contaminação do Influenza A e B
(H1N1). Em relação à semana passada, houve acréscimo de nove mortes, ou seja,
aumento de 42,8% de casos fatais de influenza. Devido ao surto em São Paulo, o
Sul de Minas é a região mais afetada, com mortes em nove cidades.
Segundo a SES, no estado já são 101 casos de síndrome respiratória aguda grave causada por influenza. Uma das 21 mortes foi por influenza B, 18 pelo influenza A H1N1, uma por Influenza A H3 e uma por vírus da influenza não classificado. Uberaba, no Triângulo, é a cidade com maior número de mortes: três das cinco pessoas contaminadas, sendo que dois pacientes permanecem hospitalizados. Na capital, foram confirmados 33 casos da doença, com duas mortes. Ainda estão internadas 16 pessoas. Até ontem, havia em todo estado 37 pessoas internadas em tratamento.
Segundo a SES, a maioria das mortes é de adultos, com 15 na faixa de 30 a 59 anos. Morreram duas crianças de menos de 2 anos e um idoso com mais de 60. As outras três mortes foram de pessoas cde 10 a 29 anos. De 22 pacientes atendidos em até 48 horas, três não resistiram, o que representa 13,6%.
A demora no tratamento aumenta em muito o risco de morte. Das 42 pessoas infectadas, que receberam cuidados médicos entre três e sete dias após o diagnóstico da influenza, 10 morreram, ou seja 23%. E dos 12 pacientes que demoraram de oito a mais dias para serem atendidos, houve quatro mortes, ou seja, 33%. O tratamento consiste na administração dos antigripais Tamiflu e Relenza. O Tamiflu é distribuído pela rede pública de saúde.
Em Minas, o período epidêmico das doenças respiratórias corresponde aos meses de outono e inverno. As infecções virais respiratórias agudas são as que ocorrem com maior frequência neste período. Mais de 10 gêneros de vírus com mais de 200 tipos antigenicamente diferentes são responsáveis por essas infecções. O resfriado é a infecção mais comum, principalmente em crianças em idade pré-escolar.
NOVO VÍRUS Mais 12,5 mil casos de dengue no estado foram confirmados em apenas uma semana, segundo boletim divulgado ontem pela SES, ampliando para 181.125 o número de doentes neste ano. A continuar o volume de registros da doença, 2013 será o ano com maior número de pessoas contaminadas pelo mosquito Aedes aegypti em Minas. Os números deste ano superam os de 2012, 2011, 2009 e 2008. Apenas na epidemia de 2010 foram registrados mais pacientes infectados, somando-se 194.636. Até ontem, 86 pessoas morreram no estado devido à dengue. Em Uberaba, no Triângulo, foram 17 mortes e 19.816 casos confirmados. Na capital, sete pacientes morreram e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), 47.898 pessoas foram contaminadas.
A Secretaria de Estado de Saúde identificou em 2011 a reintrodução do sorotipo DEN-4 em Minas. O vírus não circulava no estado há quase 30 anos e, dessa forma, a maior parte da população com menos de 30 anos está susceptível à infecção por ele. Entre os meses de novembro e maio, historicamente observa-se maior número de casos de dengue notificados devido às condições climáticas favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Segundo a SES, no estado já são 101 casos de síndrome respiratória aguda grave causada por influenza. Uma das 21 mortes foi por influenza B, 18 pelo influenza A H1N1, uma por Influenza A H3 e uma por vírus da influenza não classificado. Uberaba, no Triângulo, é a cidade com maior número de mortes: três das cinco pessoas contaminadas, sendo que dois pacientes permanecem hospitalizados. Na capital, foram confirmados 33 casos da doença, com duas mortes. Ainda estão internadas 16 pessoas. Até ontem, havia em todo estado 37 pessoas internadas em tratamento.
Segundo a SES, a maioria das mortes é de adultos, com 15 na faixa de 30 a 59 anos. Morreram duas crianças de menos de 2 anos e um idoso com mais de 60. As outras três mortes foram de pessoas cde 10 a 29 anos. De 22 pacientes atendidos em até 48 horas, três não resistiram, o que representa 13,6%.
A demora no tratamento aumenta em muito o risco de morte. Das 42 pessoas infectadas, que receberam cuidados médicos entre três e sete dias após o diagnóstico da influenza, 10 morreram, ou seja 23%. E dos 12 pacientes que demoraram de oito a mais dias para serem atendidos, houve quatro mortes, ou seja, 33%. O tratamento consiste na administração dos antigripais Tamiflu e Relenza. O Tamiflu é distribuído pela rede pública de saúde.
Em Minas, o período epidêmico das doenças respiratórias corresponde aos meses de outono e inverno. As infecções virais respiratórias agudas são as que ocorrem com maior frequência neste período. Mais de 10 gêneros de vírus com mais de 200 tipos antigenicamente diferentes são responsáveis por essas infecções. O resfriado é a infecção mais comum, principalmente em crianças em idade pré-escolar.
NOVO VÍRUS Mais 12,5 mil casos de dengue no estado foram confirmados em apenas uma semana, segundo boletim divulgado ontem pela SES, ampliando para 181.125 o número de doentes neste ano. A continuar o volume de registros da doença, 2013 será o ano com maior número de pessoas contaminadas pelo mosquito Aedes aegypti em Minas. Os números deste ano superam os de 2012, 2011, 2009 e 2008. Apenas na epidemia de 2010 foram registrados mais pacientes infectados, somando-se 194.636. Até ontem, 86 pessoas morreram no estado devido à dengue. Em Uberaba, no Triângulo, foram 17 mortes e 19.816 casos confirmados. Na capital, sete pacientes morreram e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), 47.898 pessoas foram contaminadas.
A Secretaria de Estado de Saúde identificou em 2011 a reintrodução do sorotipo DEN-4 em Minas. O vírus não circulava no estado há quase 30 anos e, dessa forma, a maior parte da população com menos de 30 anos está susceptível à infecção por ele. Entre os meses de novembro e maio, historicamente observa-se maior número de casos de dengue notificados devido às condições climáticas favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti.
E este quer Aercio Neves ser
presidente, enquanto seu povo morre amingua.
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